Rumo à Colheita: Decisões que Moldam o Campo, Estratégias que Impulsionam o Agro
No dia a dia agitado do agronegócio, adentramos os campos com uma conversa direta sobre decisões estratégicas e as últimas tendências agrícolas. Não é só sobre números; é sobre o pulso do campo, a sabedoria prática e as escolhas que fazem toda a diferença.
Entendemos a vida no campo, desde o plantio até a colheita. Os dados pós-safra não são apenas relatórios; são histórias que contam sobre o esforço, a paixão e a experiência que cada agricultor traz para sua lavoura. É a sabedoria que passa de geração em geração.
Concluídas as etapas do plantio, excluindo as operações realizadas por meio de barter, surgem decisões cruciais. O que fazer com a colheita? Optar por hedge? Vender antecipadamente? Armazenar? Essas indagações demandam uma análise de mercado que influenciará as escolhas do produtor.
Quando o plantio termina, entramos na fase das decisões importantes. Cada escolha é moldada pela experiência, pela intuição do campo, e é isso que faz a diferença lá no dia a dia.
Vamos pegar um exemplo simples, como uma safra de soja. Cada grão conta uma história, desde o momento em que é colhido até chegar ao mercado. É o trabalho duro, o olho clínico, a sensação que só quem vive no campo entende.
Ampliando a visão, falamos a língua do agro. Não é só sobre números e gráficos; é sobre o que está acontecendo nas fazendas, sobre as mudanças nas práticas, sobre a paixão que impulsiona cada decisão. Seja a diminuição na compra de sementes, indicando uma precaução, ou o aumento na área plantada, mostrando confiança no mercado, entendemos esses sinais.
Com isso, a inovação é uma grande aliada na solução de problemas da lavoura. Uma Startup que busca auxiliar os cerealistas, revendas e cooperativas com a compreensão da safra é a Agroboard Tecnologia.
A Agroboard Tecnologia é uma solução de gestão de riscos para empresas de commodities. A solução faz desde a precificação para qualquer commodity, para qualquer liquidação, toda a gestão de contratos e por fim, toda a parte de reporting. Isso permite que as empresas consigam gerir sua exposição a commodities, cambio, analisa-las de maneira mais estruturada, fazer sua marcação a mercado e, por fim, analisar seus resultados. A Agroboard atende diversas empresas relevantes do mercado, algumas listadas na B3 e grandes cooperativas.
Para saber mais, entre no site: www.agroboard.com.br
SOJA NO MT: APROSOJA PROJETA SAFRA 23/24 COM MAIOR QUEBRA PERCENTUAL DAS ÚLTIMAS TRÊS DECADAS
O estado do Mato Grosso, que segundo o IBGE é o maior produtor de soja do Brasil, terá uma safra 23/24 muito abaixo do ciclo 22/23. A Aprosoja MT, estima que a queda percentual será a maior dos últimos 30 anos, tendo colhido 45 milhões de toneladas no ciclo 22/23, e, projetando para o ciclo 23/24, cerca de 36,5 milhões, uma queda de quase 19% no resultado da safra.
A projeção é um resultado de mais de 8 mil quilômetros rodados, por mais de 1.000 propriedades do em todas as regiões do MT, conversando com 908 associados, que, em média, estão com a produtividade em cerca de 50 sacas por hectare.
Contudo, vale ressaltar que a média não representa todos os produtores. Existem realidades em que as primeiras áreas colhidas estão registrando um resultado de menos de 30 sacas por hectare, tendo casos até piores, registrando 10 sacas. Com isso, o estado já contabiliza R$ 17 bilhões em prejuízos.
Link matéria Notícias Agrícolas
2ª SAFRA DE MILHO EM RITMO DESACELERADO
A CONAB – Companhia Nacional do Abastecimento, trouxe dados um tanto quanto preocupantes sobre o milho safrinha de 2024. No ano passado, 17,179 milhões de hectares com milho foram plantadas na segunda safra, produção de 102,179 milhões de toneladas. A previsão para 2024 é de 16,403 milhões de hectares de plantio e uma produção de 91,271 milhões de toneladas, reduções de 4,5% e de 10,72% respectivamente.
Os números apresentados pela CONAB nos mostram que há um receio dos produtores em relação a cultura do milho. Isso se deve, em grande parte, ao derretimento das cotações no mercado. A saca já chegou a ser comercializada por R$ 100,00 e hoje enfrenta cotações de R$ 30,00 em algumas regiões.
A Agrinvest Commodities mostra o reflexo que essa insegurança trouxe, tendo um atraso de 42% de compra das sementes de milho em relação à média dos últimos 3 anos. Estima-se que mesmo com o passar do tempo, ainda sim a produção do milho será menor que nos últimos ciclos.
Link matéria Notícias Agrícolas
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